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1-Conheça Aremeço de carretilha | |
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DICAS DE COMO PEGAR BELOS PACUS
O pacu tem um extenso e variado cardápio. Já capturei a espécie com dezenas de iscas diferentes, mas como nunca temos todas disponíveis levo as que considero especiais. Acredite, não existe um coringa, pois elas dependem de fatores como a temperatura e a cor da água, além da época do ano e dos outros habitantes da área, como os peixes menores ladrões de iscas.
Sempre tenho uma vara com caranguejo, que pode ser inteiro ou em pedaços. Alguns pescadores o prendem com pinça, eu prefiro usá-lo como ceva, jogando na água ou misturando as bolotas. Venho obtendo bons resultados usando a metade do animal. No preparo corto as pernas com auxílio de uma tesoura e removo a capa protetora da barriga. Depois faço o corte ao meio em duas partes, prendendo o anzol no orifício da perna com a saída da ponta na barriga e retiro a carapaça.
A outra forma é iscar inteiro. Coloco dois anzóis encastoados no meio (barriga) do caranguejo, de preferência pequeno. Envolvo a mão com um pano, aperto escondendo os anzóis e uso linha elástica para fixá-lo e dar forma simétrica. Também uso inteiro e sem elástico. Com uma agulha artesanal fica mais fácil. Uso arame de aço inox número 24 de 10 a 15 cm, que será útil em diversas operações de iscagem.
Com a ajuda dessa agulha, o encastoado passa por dentro. Alguns pescadores preferem extrair as pernas (saiba mais no Jogo Rápido da edição 152). Prefiro caranguejos fêmeas, pois têm mais massa e são mais macias, diferente dos machos que têm enormes pinças, menos massa e corpo muito duro, difícil de iscar e fisgar o peixe.
Minhocoçu certeiro
Outra isca indispensável é o minhocuçu. Desenvolvi uma forma curiosa para iscá-lo, cortando-o em pedaços que variam de 3 a 8 cm. Sua forma cilíndrica e tubular facilita a entrada da agulha, que lao atravessar de uma ponta à outra, é engatada no anzol e aí puxo de forma que consigo escondê-lo. A apresentação fica perfeita, já consegui grandes resultados dessa forma.
Outra forma curiosa é obtida com fígado de boi. Em vez de usar em pedaços ou filés, preparo de forma tubular com auxílio de cano de alumínio oco (antena). Para iscar passo a agulha por dentro, chegando a uma forma interessante de apresentação, com o anzol totalmente escondido.
As minhoquinhas convencionais podem dar um bom volume. Basta usar dois anzóis um de costas para o outro e prender apenas no meio do corpo da minhoca. Consigo colocar de seis a 12 em cada anzol, depois faço a fixação final com linha elástica.
Dicas de pescar em lagos
dica de pesca no lago
aqui vam algumas dicas de como pescar em uma lagoa .
1º precaução
nunca entre na agua sem saber nadar , mesmo que seja no raso ,
ao contrario do que peçamos pessoas se afogam na beira perto da margem
por perderem o equilíbrio , buracos , se afastarem so um pouco etc...
2º tralha , equipamento
vara telescópica ou de bambu de 2 mts com linha 0,20 , anzol nº2 , boia n 2º , chumbo nº 2 ,
vara telescópica ou de bambu de 4 ou 5 mts linha 0,30 , anzol nº5 ,boia nº5 , chumbo nº5
a linha deve ser do mesmo tamanho da vara
3º iscas
em lagos costuma se fisgar lambari , traira , tilapia , cara , bagre
para lambari massa de pão da um bom resultado na fisgada
para traira minhoca , carne de bovina crua , figado de frango , e a melhor é mesmo o lambari
para tilapia minhoca , milho verde , capim , massa .
para bagre minhoca, massa , lambari
4º o que comer ?
prefira sanduiches , biscoitos , frutas , agua , suco , refrigerante
5º Consciência
recolha todo lixo que produzir
devolva os peixes que não for consumir
parece ser difícil devolver os peixes que conseguiu pesca mais da um prazer inenarravel .
no pantanal matogossese ja existem varias fazendas piscicutoras , verdadeiros pastos de peixes , isso porque os peixes estam se acabando alguns ja se extinguiram
tome cuidado com fogueiras , mato seco pega fogo rápido e se alastra mais rápido ainda
isso é o basico que você pressisa saber para uma pesca em um lago
boa pesca
aqui vam algumas dicas de como pescar em uma lagoa .
1º precaução
nunca entre na agua sem saber nadar , mesmo que seja no raso ,
ao contrario do que peçamos pessoas se afogam na beira perto da margem
por perderem o equilíbrio , buracos , se afastarem so um pouco etc...
2º tralha , equipamento
vara telescópica ou de bambu de 2 mts com linha 0,20 , anzol nº2 , boia n 2º , chumbo nº 2 ,
vara telescópica ou de bambu de 4 ou 5 mts linha 0,30 , anzol nº5 ,boia nº5 , chumbo nº5
a linha deve ser do mesmo tamanho da vara
3º iscas
em lagos costuma se fisgar lambari , traira , tilapia , cara , bagre
para lambari massa de pão da um bom resultado na fisgada
para traira minhoca , carne de bovina crua , figado de frango , e a melhor é mesmo o lambari
para tilapia minhoca , milho verde , capim , massa .
para bagre minhoca, massa , lambari
4º o que comer ?
prefira sanduiches , biscoitos , frutas , agua , suco , refrigerante
5º Consciência
recolha todo lixo que produzir
devolva os peixes que não for consumir
parece ser difícil devolver os peixes que conseguiu pesca mais da um prazer inenarravel .
no pantanal matogossese ja existem varias fazendas piscicutoras , verdadeiros pastos de peixes , isso porque os peixes estam se acabando alguns ja se extinguiram
tome cuidado com fogueiras , mato seco pega fogo rápido e se alastra mais rápido ainda
isso é o basico que você pressisa saber para uma pesca em um lago
boa pesca
vamos dar a dica de como se faz o beijinho tamben conhecido como dango
Galera, vamos dar a dica de como se faz o beijinho também conhecido como dango, isca que sempre traz ótimos resultados na busca dos grandes tambas que habitam os melhores pesqueiros de São Paulo.
Os ingredientes básicos são o leite condensado e o leite em pó, alguns pescadores utilizam massa para bolo, emulsificante para sorvete, são variações da mesma isca, porém sem muita diferença no modo de preparo.
Utilizamos 1 lata de leite condensado e 1 de leite em pó.
Em uma vasilha grande, despeje todo o conteúdo do leite condensado e vá acrescentando aos poucos o leite em pó, reservando ao menos 1/4 do conteúdo para finalizar a massa. A mistura vai ficando mais pesada à medida que acrescentamos o leite em pó, e a utilização das mãos se faz necessária para sovar bem e homogeneizar a mesma.
Note que essa massa ficará grudenta e mole, nada de errado com isso, deixe descansar por meia hora na geladeira, retire-a e depois disso espere mais meia hora até começar a finalização da massa, onde utilizaremos o 1/4 de leite em pó reservado para isso.
O ideal nas primeiras vezes que se faz o beijinho é dividir a massa em 4 ou 5 partes, para ir “achando” o ponto ideal de maneira a não endurecer a mistura toda de uma única vez.
Feito isso, vá acrescentando aos poucos o leite em pó e sempre sovando a massa com as mãos até perceber que ela não gruda mais, ao ponto de fazer as bolinhas sem que elas se desmanchem e deixando pronto para uso.
Não tem segredo, o ponto ideal é quando ela não gruda mais em suas mãos, portanto, “mão na massa” literalmente.
Aproveite que você já dividiu a massa em porções e faça variações, finalizando a última parte com outros ingredientes citados acima ao invés do leite em pó, perceberá que cada qual dá uma característica diferente ao beijinho, tanto na cor, no cheiro e textura.
Depois de pronto guarde em um pote com tampa e se for para usar nos próximos 3 dias, não precisa ir para a geladeira. Depois da pescaria guarde tudo o que sobrou na geladeira para uma utilizar novamente, bastando para isso retirar no dia anterior, e caso as bolinhas estiverem duras amolece-as com as mãos e água no local de pesca mesmo.
Não faça essa isca perto de crianças e mulheres, elas podem achar que você está ficando louco ou ainda pior, comerem tudo escondido e te deixarem sem o troféu do fim de semana.
Os ingredientes básicos são o leite condensado e o leite em pó, alguns pescadores utilizam massa para bolo, emulsificante para sorvete, são variações da mesma isca, porém sem muita diferença no modo de preparo.
Utilizamos 1 lata de leite condensado e 1 de leite em pó.
Em uma vasilha grande, despeje todo o conteúdo do leite condensado e vá acrescentando aos poucos o leite em pó, reservando ao menos 1/4 do conteúdo para finalizar a massa. A mistura vai ficando mais pesada à medida que acrescentamos o leite em pó, e a utilização das mãos se faz necessária para sovar bem e homogeneizar a mesma.
Note que essa massa ficará grudenta e mole, nada de errado com isso, deixe descansar por meia hora na geladeira, retire-a e depois disso espere mais meia hora até começar a finalização da massa, onde utilizaremos o 1/4 de leite em pó reservado para isso.
O ideal nas primeiras vezes que se faz o beijinho é dividir a massa em 4 ou 5 partes, para ir “achando” o ponto ideal de maneira a não endurecer a mistura toda de uma única vez.
Feito isso, vá acrescentando aos poucos o leite em pó e sempre sovando a massa com as mãos até perceber que ela não gruda mais, ao ponto de fazer as bolinhas sem que elas se desmanchem e deixando pronto para uso.
Não tem segredo, o ponto ideal é quando ela não gruda mais em suas mãos, portanto, “mão na massa” literalmente.
Aproveite que você já dividiu a massa em porções e faça variações, finalizando a última parte com outros ingredientes citados acima ao invés do leite em pó, perceberá que cada qual dá uma característica diferente ao beijinho, tanto na cor, no cheiro e textura.
Depois de pronto guarde em um pote com tampa e se for para usar nos próximos 3 dias, não precisa ir para a geladeira. Depois da pescaria guarde tudo o que sobrou na geladeira para uma utilizar novamente, bastando para isso retirar no dia anterior, e caso as bolinhas estiverem duras amolece-as com as mãos e água no local de pesca mesmo.
Não faça essa isca perto de crianças e mulheres, elas podem achar que você está ficando louco ou ainda pior, comerem tudo escondido e te deixarem sem o troféu do fim de semana.
Como deixar a salsicha flutuando
Como deixar a salsicha flutuando
Sistema muito bom e com ótimos resultados para pescaria em pesqueiros
Foto por: Son
Ola amigo leitor
Desta vez vamos explicar uma das formas que podemos fazer para a salsicha ficar flutuando na superfície d’água, sistema eficiente e muito utilizado em pesqueiros.
Os materiais utilizados são:
- Cabo de ação
- Eva’s
- Anzol, na ocasião foi utilizado Circle Hook
- Girador e luvas
- Alicate bico fino
Vamos agora ensinar passo a passo como preparar esse sistema:
Primeiramente corte um pedaço de cabo de aço com cerca de 30 cm, em seguida dobre ao meio, passe-o no olho do anzol e posteriormente passe o anzol dentro da argola do cabo de aço, fazendo com que o anzol fique preso.
O próximo passo é passar o cabo de aço sobre os Eva’s utilizando 3 ou 4 Eva’s, chegando na parte final.
Após ter colocado os Eva’s, iremos colocar um girador não muito grande e em seguida a luva para fixar o girador, com ajuda de um alicate de bico fino aperte a Luva e pronto o seu sistema já esta proto.
Como de iscar:
Com o sistema pronto, coloque um snap na linha que vem da carretilha/molinete para prender no girador do sistema.
Com ajuda de um canudo de preferência aqueles parecido com os do Mcdonalds, passe-o pelo centro da salsicha de ponta a ponta, em seguida passe o sistema com a parte do girador no buraco feito com a ajuda do canudo, puxe até esconder o anzol, prenda o girador no snap e boa pescaria.
Obs.: As salsichas mais indicadas para esta situação são as da marca Pena Braca ou Da Granja que em alguma ocasiões flutuam sem precisar de Eva’s
Sistema muito bom e com ótimos resultados para pescaria em pesqueiros
Foto por: Son
Ola amigo leitor
Desta vez vamos explicar uma das formas que podemos fazer para a salsicha ficar flutuando na superfície d’água, sistema eficiente e muito utilizado em pesqueiros.
Os materiais utilizados são:
- Cabo de ação
- Eva’s
- Anzol, na ocasião foi utilizado Circle Hook
- Girador e luvas
- Alicate bico fino
Vamos agora ensinar passo a passo como preparar esse sistema:
Primeiramente corte um pedaço de cabo de aço com cerca de 30 cm, em seguida dobre ao meio, passe-o no olho do anzol e posteriormente passe o anzol dentro da argola do cabo de aço, fazendo com que o anzol fique preso.
O próximo passo é passar o cabo de aço sobre os Eva’s utilizando 3 ou 4 Eva’s, chegando na parte final.
Após ter colocado os Eva’s, iremos colocar um girador não muito grande e em seguida a luva para fixar o girador, com ajuda de um alicate de bico fino aperte a Luva e pronto o seu sistema já esta proto.
Como de iscar:
Com o sistema pronto, coloque um snap na linha que vem da carretilha/molinete para prender no girador do sistema.
Com ajuda de um canudo de preferência aqueles parecido com os do Mcdonalds, passe-o pelo centro da salsicha de ponta a ponta, em seguida passe o sistema com a parte do girador no buraco feito com a ajuda do canudo, puxe até esconder o anzol, prenda o girador no snap e boa pescaria.
Obs.: As salsichas mais indicadas para esta situação são as da marca Pena Braca ou Da Granja que em alguma ocasiões flutuam sem precisar de Eva’s
Guia completo para pescar com cevadeira
Guia completo para pesca com cevadeira.
Todas as dicas e técnicas para ter um ótimo resultado na pesca com cevadeira
Saudações amigos,
Não pude pescar no feriado prolongado, como todo bom pescador, não consegui ficar sem pensar em pescaria, para fazer algo útil, resolvi escrever um guia de pesca com cevadeiras.
Este guia destina-se a iniciantes da modalidade que do meu ponto de vista é um dos mais eficientes para captura dos maiores peixes em pesqueiros do tipo pesque e pague, pode ser usada para capturar diversas espécies sendo que as mais cobiçadas são os peixes denominados de redondos (pacus, tambaquis, tambacus e patingas), porém é muito eficiente na pesca de outras espécies de peixes tais como carpas, cacharas e tilápias. Resolvi escrever e reunir todas as informações, justamente para facilitar a leitura e aprendizado aos que querem iniciar, vamos ao que interessa:
Pesqueiros:
Existem inúmeros pesqueiros espalhados neste nosso país, a pesca com cevadeiras é eficiente apenas para espécies de cativeiro ou seja de lagos artificiais e naturais (pesqueiros de pesque e pague), uma vez que a isca utilizada é a raçao dada como alimento para os peixes ou iscas que imitam estas raçoes.
Podemos citar aqui em São Paulo diversos pesqueiros famosos para a pesca nesta modalidade, sendo as que eu considero mais produtivas, não nesta ordem, mas como referência na captura de grandes redondos:
Pesqueiro Taquari:
Localizado em São roque, dispensa comentários pelo seu belo lago e enormes exemplares de tambacu entre outros peixes.
Pesqueiro Tio Oscar:
Outro pesqueiro antigo e famoso, localizado em Mairinque/ Itu, considero o pesqueiro com os maiores exemplares de tambacu, justamente por ser um pesqueiro bem antigo.
Pesqueiro 3 irmão:
Grande point no inverno, localizado em Itariri proximo a peruibe, possui açao de redondos o ano todo, mesmo no inverno, a temperatura do local raramente cai abaixo de 14 graus, devido a altitude do pesqueiro a nível do mar, os peixes são mais fortes e brigadores do que o normal em outros pesqueiros de São Paulo.
Pesqueiro Matsumura:
Outro velho e bom pesqueiro localizado em parelheiros, possui um grande lago que proporciona enormes arremessos
Pesqueiro Kobayashi:
Localizado em mogi das cruzes, possui um grande lago e ambiente familiar.
Citarei apenas estes 5 pesqueiros uma vez que conheço os lagos, porém existem diversos outros pesqueiros tão bom (ou melhores)do que estes : Corrego das antas, Maeda, Pantanosso, Lago azul em mogi guaçu, Hotel Fazenda 2 palmitos, Feroz, lagoa dos patos e etc.
Material de pesca:
Varas:
As varas ideais são as que proporcionam um arremesso longo, devem necessariamente ter um casting (capacidade de lançar iscas) elevado, pois frequentemente o conjunto de cevadeira pesa entre 50/100 gramas. As varas geralmente informam o casting ou Lure em OZ (onça) sendo que a equivalencia aproximada é de 1 OZ= 30 gramas.
O comprimento das varas variam de 2 metros a 3 metros ou até mais, a informação geralmente é passada em pés FT e polegadas ", a equivalencia é que uma polegada equivale a 2,54 cm e um pé equivale a 30 cm, portanto, uma vara de 7 pés tem 2,10 metros. Podemos citar como varas mais utilizadas para a modalidade: Shimano Clarus, Albatroz Pampo e Sumax Kenzaki. Existem outras varas que servem para a modalidade, porém cito apenas as mais utilizadas, cabe ao pescador verificar qual atende a sua necessidade.
Linhas:
Existem linhas monofilamento e multifilamento, sendo que cada um tem a sua vantagem e desvantagem. A escolha de um ou outro engloba diversos fatores, inclusive o financeiro. Tenho preferência pela linha de multifilamento pela sua menor espessura e uma fisgada mais seca e rápida.
A referência que utilizo e julgo como ideal para a modalidade são as de linhas de 30 a 40 libras/lb (1 lb equivale a mais ou menos 450 gramas). Utilizo a linha de 40 Lbs/0,28 pelo fator resistência durante o arremesso, ela raramente se parte durante o arremesso.
Chicote:
Além da linha principal, na modalidade cevadeira utiliza-se um chicote de monofilamento ou fluorcarbono, o diâmetro da linha varia entre 0,30 a 0,50 mm. Prefira os chicote feitos por linha transparente, pois quando mais invisível for para o peixe, mais eficiente é.
Carretilha:
O ideal para a modalidade na minha opinião é a carretilha, devido principalmente a facilidade de travamento da linha durante o arremesso, na pesca com cevadeiras arremessar no ponto certo é importantíssimo, muitas vezes até mais importante do que a isca utilizada, porém molinetes podem ser utilizados sem problema algum, conheço exímios pescadores de cevadeira que utilizam o molinetes, sem perder precisão de arremesso.
Para pesqueiros a minha escolha é por carretilhas de perfil baixo que comportem pelo menos 120 metros de linha. Muitas pessoas perguntam se não é melhor usar carretilhas de perfil alto, ou que comportem mais linha, usar carretilhas com maior capacidade de linha não prejudica em nada na modalidade, porém possui o fator peso. Estamos falando em arremessar 70 gramas por pelo menos 50 metros o dia inteiro, isso dá pelo menos 200 arremessos, as vezes precisamos arremessar 70-80-90 metros para chegar no peixe. Só quem já pesca nesta modalidade sabe como é importante o equilibrio do conjunto de vara+carretilha, por isso peso da carretilha é importante, seu braço/ dedo e ombro vai agradecer no fim da pescaria.
Anzol:
Não existe um anzol específico para a pesca com cevadeira para redondos, os mais utilizados são os Chinu tamanho 6,7 e 8, Maruseigo tamanho 18 e 20 e o de robalo 1/0 a 3/0 (anzol tipo wide gap) (respectivamente os modelos nas fotos). Costumo usar os maruseigos tamanho 18 e 20, niquelado ou preto, uso também os anzois do tipo "Robalo" tamanho 2 e 3. Diversos outros anzois podem ser usados. Dê preferencia aos de boa marca e com resistência comprovada, não é raro o anzol voltar mastigado ou até mesmo ser cortado durante a briga com o redondo.
O Uso do cabo de aço é desaconselhável por inibir os ataques de peixes, prefiro mil vezes perder um anzol do que perder uma fisgada, varia muito do pesqueiro e dia a escolha da cor de anzol, via de regra quando menor o anzol maiores são as chances de açao, porém mais arriscado de perder o peixe por entortar o anzol ou cortar o mesmo com mais facilidade, neste caso deve se regular muito bem o drag da carretilha, soltando a frição.
Ceva:
Usamos como ceva a raçao dada para os peixes, ela é conhecida também como Guabi, existem diversas marcas, as mais conhecidas são o pirá, amicil e o purina e são próprios para peixes. Podemos usar a Guabi como isca, sendo que ela deve ser preparada amolecendo a mesma em pinga ou vodka, no site temos como preparar o guabi.
Bóias cevadeiras:
A bóia cevadeira mais conhecida e utilizada são os da marca barão, existem diversos tamanhos de copos e pesos diferentes, as mais utilizadas pesam entre 45 e 60 gramas. Coloca-se a ceva no copo da cevadeira e arremessa o conjunto, a boia em contato com a água vai flutuar na parte superior, liberando a ceva para atrair o peixe.
Boinha:
Bóia para visualizaçao de fisgada do peixe, o uso dela é opcional, mas é muito importante para identificar a profundidade que o peixe está se alimentando além de visualizar o momento da fisgada, o tamanho mais utilizados é o 3, porém outros tamanhos podem ser utilizados também. Uma dica quando já souber a altura que os peixes estão se alimentando é amarrar uma linha direta na cevadeira com a profundidade do chicote, esta montagem é muito útil principalmente nos dia com muito sol, quando fica difícil a visualizaçao da boinha.
Eliminando a boinha a identificaçao da fisgada é feita visualizando a própria boia cevadeira.
Montagem:
A montagem tradicional é amarrar um chicote no girador da bóia cevadeira, este chicote tem geralmente 3 metros de comprimento, deve se colocar uma boinha para identificaçao de fisgada e regulagem de profundidade (uso opcional), finalizando com anzol amarrado na ponta da linha.
O uso de EVA é opcional, o EVA ajuda a flutuar a isca e deixa-la a flor dágua nos dias que os peixes estão muito ativos e alimentando na superficie.Usei uma linha fluorescente e chicote curto para facilitar a visualização.
EVA:
O EVA é uma espuma rigida que ajuda na flutuabilidade da isca, pode ser de várias cores, tem dias que o peixe é seletivo quanto a cor e a utilização da mesma na montagem.
Miçangas:
São as iscas plásticas que imitam a ceva dada aos peixes. Não existe uma cor certa a ser utilizada, o peixe é muito seletivo quanto a cor quando estão manhosos, sendo que o grande desafio é achar a cor e montagem certa. Caso acerte é um peixe atrás do outro. A montagem pode mudar muito no decorrer do dia, sendo que o pescador deve buscar uma nova montagem caso não tenha sucesso nas açoes. Utiliza-se muito também os coquinhos, caroços de azeitona entre outros.
Outras tralhas:
Na pesca de tambas alguns itens são fundamentais para uma boa pescaria, tenha se possível nas tralhas um bom alicate de bico longo para retirada do anzol, os redondos possuem mandibulas e dentes muito fortes, tenha também palito de dente para travar o EVA na altura desejada, guarde também alfinete para espetar na cevadeira para ajudar no arremesso de iscas que não sejam a miçanga ex: Pão, salsicha e beijinho.
Se puder tenha uma camera fotográfica para registrar a pescaria, quem sabe não sai o tão cobiçado troféu não é mesmo ? Tenho certeza que você vai se odiar se não tiver câmera para registrar o baguá de 25 kilos, repelente também não pode faltar além de protetor solar e um boné ou chapeu de pesca. Óculos polarizados podem ajudar na visualização da bóia quando houver muito reflexo na água.
De resto é muito treino e dedicação, vai perceber que a pesca com cevadeira é muito dinâmica, pois força o pescador a ser técnico quanto ao arremesso certeiro e a buscar a montagem e cor da miçanga "matadeira".
Espero ter ajudado aos que iniciam na modalidade, as marcas de material de pesca utilizados nas fotos são as que eu uso, e em nenhum momento quero dizer que são as melhores ou mais adequadas a modalidade, são apenas marcas e opçoes a serem consideradas.
Todas as dicas e técnicas para ter um ótimo resultado na pesca com cevadeira
Saudações amigos,
Não pude pescar no feriado prolongado, como todo bom pescador, não consegui ficar sem pensar em pescaria, para fazer algo útil, resolvi escrever um guia de pesca com cevadeiras.
Este guia destina-se a iniciantes da modalidade que do meu ponto de vista é um dos mais eficientes para captura dos maiores peixes em pesqueiros do tipo pesque e pague, pode ser usada para capturar diversas espécies sendo que as mais cobiçadas são os peixes denominados de redondos (pacus, tambaquis, tambacus e patingas), porém é muito eficiente na pesca de outras espécies de peixes tais como carpas, cacharas e tilápias. Resolvi escrever e reunir todas as informações, justamente para facilitar a leitura e aprendizado aos que querem iniciar, vamos ao que interessa:
Pesqueiros:
Existem inúmeros pesqueiros espalhados neste nosso país, a pesca com cevadeiras é eficiente apenas para espécies de cativeiro ou seja de lagos artificiais e naturais (pesqueiros de pesque e pague), uma vez que a isca utilizada é a raçao dada como alimento para os peixes ou iscas que imitam estas raçoes.
Podemos citar aqui em São Paulo diversos pesqueiros famosos para a pesca nesta modalidade, sendo as que eu considero mais produtivas, não nesta ordem, mas como referência na captura de grandes redondos:
Pesqueiro Taquari:
Localizado em São roque, dispensa comentários pelo seu belo lago e enormes exemplares de tambacu entre outros peixes.
Pesqueiro Tio Oscar:
Outro pesqueiro antigo e famoso, localizado em Mairinque/ Itu, considero o pesqueiro com os maiores exemplares de tambacu, justamente por ser um pesqueiro bem antigo.
Pesqueiro 3 irmão:
Grande point no inverno, localizado em Itariri proximo a peruibe, possui açao de redondos o ano todo, mesmo no inverno, a temperatura do local raramente cai abaixo de 14 graus, devido a altitude do pesqueiro a nível do mar, os peixes são mais fortes e brigadores do que o normal em outros pesqueiros de São Paulo.
Pesqueiro Matsumura:
Outro velho e bom pesqueiro localizado em parelheiros, possui um grande lago que proporciona enormes arremessos
Pesqueiro Kobayashi:
Localizado em mogi das cruzes, possui um grande lago e ambiente familiar.
Citarei apenas estes 5 pesqueiros uma vez que conheço os lagos, porém existem diversos outros pesqueiros tão bom (ou melhores)do que estes : Corrego das antas, Maeda, Pantanosso, Lago azul em mogi guaçu, Hotel Fazenda 2 palmitos, Feroz, lagoa dos patos e etc.
Material de pesca:
Varas:
As varas ideais são as que proporcionam um arremesso longo, devem necessariamente ter um casting (capacidade de lançar iscas) elevado, pois frequentemente o conjunto de cevadeira pesa entre 50/100 gramas. As varas geralmente informam o casting ou Lure em OZ (onça) sendo que a equivalencia aproximada é de 1 OZ= 30 gramas.
O comprimento das varas variam de 2 metros a 3 metros ou até mais, a informação geralmente é passada em pés FT e polegadas ", a equivalencia é que uma polegada equivale a 2,54 cm e um pé equivale a 30 cm, portanto, uma vara de 7 pés tem 2,10 metros. Podemos citar como varas mais utilizadas para a modalidade: Shimano Clarus, Albatroz Pampo e Sumax Kenzaki. Existem outras varas que servem para a modalidade, porém cito apenas as mais utilizadas, cabe ao pescador verificar qual atende a sua necessidade.
Linhas:
Existem linhas monofilamento e multifilamento, sendo que cada um tem a sua vantagem e desvantagem. A escolha de um ou outro engloba diversos fatores, inclusive o financeiro. Tenho preferência pela linha de multifilamento pela sua menor espessura e uma fisgada mais seca e rápida.
A referência que utilizo e julgo como ideal para a modalidade são as de linhas de 30 a 40 libras/lb (1 lb equivale a mais ou menos 450 gramas). Utilizo a linha de 40 Lbs/0,28 pelo fator resistência durante o arremesso, ela raramente se parte durante o arremesso.
Chicote:
Além da linha principal, na modalidade cevadeira utiliza-se um chicote de monofilamento ou fluorcarbono, o diâmetro da linha varia entre 0,30 a 0,50 mm. Prefira os chicote feitos por linha transparente, pois quando mais invisível for para o peixe, mais eficiente é.
Carretilha:
O ideal para a modalidade na minha opinião é a carretilha, devido principalmente a facilidade de travamento da linha durante o arremesso, na pesca com cevadeiras arremessar no ponto certo é importantíssimo, muitas vezes até mais importante do que a isca utilizada, porém molinetes podem ser utilizados sem problema algum, conheço exímios pescadores de cevadeira que utilizam o molinetes, sem perder precisão de arremesso.
Para pesqueiros a minha escolha é por carretilhas de perfil baixo que comportem pelo menos 120 metros de linha. Muitas pessoas perguntam se não é melhor usar carretilhas de perfil alto, ou que comportem mais linha, usar carretilhas com maior capacidade de linha não prejudica em nada na modalidade, porém possui o fator peso. Estamos falando em arremessar 70 gramas por pelo menos 50 metros o dia inteiro, isso dá pelo menos 200 arremessos, as vezes precisamos arremessar 70-80-90 metros para chegar no peixe. Só quem já pesca nesta modalidade sabe como é importante o equilibrio do conjunto de vara+carretilha, por isso peso da carretilha é importante, seu braço/ dedo e ombro vai agradecer no fim da pescaria.
Anzol:
Não existe um anzol específico para a pesca com cevadeira para redondos, os mais utilizados são os Chinu tamanho 6,7 e 8, Maruseigo tamanho 18 e 20 e o de robalo 1/0 a 3/0 (anzol tipo wide gap) (respectivamente os modelos nas fotos). Costumo usar os maruseigos tamanho 18 e 20, niquelado ou preto, uso também os anzois do tipo "Robalo" tamanho 2 e 3. Diversos outros anzois podem ser usados. Dê preferencia aos de boa marca e com resistência comprovada, não é raro o anzol voltar mastigado ou até mesmo ser cortado durante a briga com o redondo.
O Uso do cabo de aço é desaconselhável por inibir os ataques de peixes, prefiro mil vezes perder um anzol do que perder uma fisgada, varia muito do pesqueiro e dia a escolha da cor de anzol, via de regra quando menor o anzol maiores são as chances de açao, porém mais arriscado de perder o peixe por entortar o anzol ou cortar o mesmo com mais facilidade, neste caso deve se regular muito bem o drag da carretilha, soltando a frição.
Ceva:
Usamos como ceva a raçao dada para os peixes, ela é conhecida também como Guabi, existem diversas marcas, as mais conhecidas são o pirá, amicil e o purina e são próprios para peixes. Podemos usar a Guabi como isca, sendo que ela deve ser preparada amolecendo a mesma em pinga ou vodka, no site temos como preparar o guabi.
Bóias cevadeiras:
A bóia cevadeira mais conhecida e utilizada são os da marca barão, existem diversos tamanhos de copos e pesos diferentes, as mais utilizadas pesam entre 45 e 60 gramas. Coloca-se a ceva no copo da cevadeira e arremessa o conjunto, a boia em contato com a água vai flutuar na parte superior, liberando a ceva para atrair o peixe.
Boinha:
Bóia para visualizaçao de fisgada do peixe, o uso dela é opcional, mas é muito importante para identificar a profundidade que o peixe está se alimentando além de visualizar o momento da fisgada, o tamanho mais utilizados é o 3, porém outros tamanhos podem ser utilizados também. Uma dica quando já souber a altura que os peixes estão se alimentando é amarrar uma linha direta na cevadeira com a profundidade do chicote, esta montagem é muito útil principalmente nos dia com muito sol, quando fica difícil a visualizaçao da boinha.
Eliminando a boinha a identificaçao da fisgada é feita visualizando a própria boia cevadeira.
Montagem:
A montagem tradicional é amarrar um chicote no girador da bóia cevadeira, este chicote tem geralmente 3 metros de comprimento, deve se colocar uma boinha para identificaçao de fisgada e regulagem de profundidade (uso opcional), finalizando com anzol amarrado na ponta da linha.
O uso de EVA é opcional, o EVA ajuda a flutuar a isca e deixa-la a flor dágua nos dias que os peixes estão muito ativos e alimentando na superficie.Usei uma linha fluorescente e chicote curto para facilitar a visualização.
EVA:
O EVA é uma espuma rigida que ajuda na flutuabilidade da isca, pode ser de várias cores, tem dias que o peixe é seletivo quanto a cor e a utilização da mesma na montagem.
Miçangas:
São as iscas plásticas que imitam a ceva dada aos peixes. Não existe uma cor certa a ser utilizada, o peixe é muito seletivo quanto a cor quando estão manhosos, sendo que o grande desafio é achar a cor e montagem certa. Caso acerte é um peixe atrás do outro. A montagem pode mudar muito no decorrer do dia, sendo que o pescador deve buscar uma nova montagem caso não tenha sucesso nas açoes. Utiliza-se muito também os coquinhos, caroços de azeitona entre outros.
Outras tralhas:
Na pesca de tambas alguns itens são fundamentais para uma boa pescaria, tenha se possível nas tralhas um bom alicate de bico longo para retirada do anzol, os redondos possuem mandibulas e dentes muito fortes, tenha também palito de dente para travar o EVA na altura desejada, guarde também alfinete para espetar na cevadeira para ajudar no arremesso de iscas que não sejam a miçanga ex: Pão, salsicha e beijinho.
Se puder tenha uma camera fotográfica para registrar a pescaria, quem sabe não sai o tão cobiçado troféu não é mesmo ? Tenho certeza que você vai se odiar se não tiver câmera para registrar o baguá de 25 kilos, repelente também não pode faltar além de protetor solar e um boné ou chapeu de pesca. Óculos polarizados podem ajudar na visualização da bóia quando houver muito reflexo na água.
De resto é muito treino e dedicação, vai perceber que a pesca com cevadeira é muito dinâmica, pois força o pescador a ser técnico quanto ao arremesso certeiro e a buscar a montagem e cor da miçanga "matadeira".
Espero ter ajudado aos que iniciam na modalidade, as marcas de material de pesca utilizados nas fotos são as que eu uso, e em nenhum momento quero dizer que são as melhores ou mais adequadas a modalidade, são apenas marcas e opçoes a serem consideradas.
Como preparar raçÂo na pinga
Ração na pinga
Como preparar a ração na pinga
Muitos pescadores têm duvida de como preparar a ração na pinga.
O ração recebe o nome de “guabi” utilizada pela grande maioria dos pesqueiros para alimentação dos peixes, esta isca tem muito resultado quando os peixes estão se alimentando na superfície.
O “guabi” mais indicado para este tipo de isca são os maiores com no mínimo 8 mm.
O primeiro passo é jogar uma boa quantidade de “guabi” em algum recipiente, em seguida adicione a pinga, podendo ser utilizado outros destilados como vinho, cachaça, vodka, conhaque, mas o mais indicado é a cachaça.
Feito isso, após aproximadamente 30 ou 40 segundos, retire o “guabi” da cachaça, este processo requer um certo cuidado, pois caso deixe por muito tempo o “guabi” poderá ficar muito mole e não fixar direito no anzol.
Em seguida deixe-o sobre folhas de jornal para que retire o excesso da cachaça, este processo deve ser feito em local fresco por aproximadamente 30 minutos. O “guabi” irá inchar ficando macio e seco, facilitando no momento de ser iscado.
Este processo é aconselhável a ser feito até 2 dias antes da pescaria, pois o guabi irá ficar bem macio e seco. Feito isso, guarde o “guabi” em um pote bem fechado mantendo em local fresco e arejado, a exposição ao sol voltará na estaca zero, pois o “guabi” vai tornar a ficar duro impossibilitando que o mesmo seja iscado.
Como preparar a ração na pinga
Muitos pescadores têm duvida de como preparar a ração na pinga.
O ração recebe o nome de “guabi” utilizada pela grande maioria dos pesqueiros para alimentação dos peixes, esta isca tem muito resultado quando os peixes estão se alimentando na superfície.
O “guabi” mais indicado para este tipo de isca são os maiores com no mínimo 8 mm.
O primeiro passo é jogar uma boa quantidade de “guabi” em algum recipiente, em seguida adicione a pinga, podendo ser utilizado outros destilados como vinho, cachaça, vodka, conhaque, mas o mais indicado é a cachaça.
Feito isso, após aproximadamente 30 ou 40 segundos, retire o “guabi” da cachaça, este processo requer um certo cuidado, pois caso deixe por muito tempo o “guabi” poderá ficar muito mole e não fixar direito no anzol.
Em seguida deixe-o sobre folhas de jornal para que retire o excesso da cachaça, este processo deve ser feito em local fresco por aproximadamente 30 minutos. O “guabi” irá inchar ficando macio e seco, facilitando no momento de ser iscado.
Este processo é aconselhável a ser feito até 2 dias antes da pescaria, pois o guabi irá ficar bem macio e seco. Feito isso, guarde o “guabi” em um pote bem fechado mantendo em local fresco e arejado, a exposição ao sol voltará na estaca zero, pois o “guabi” vai tornar a ficar duro impossibilitando que o mesmo seja iscado.
Como ter um sucesso na sua pescaria
COMO OBTER SUCESSO EM SUA PESCARIA
Todo pescador tem como objetivo conseguir realizar uma pescaria perfeita, em um local agradável, com ótimos peixes, boas brigas, parceiros de pesca agradáveis e clima favorável.
Para isso acontecer, o próprio pescador deve tomar as devidas precauções para não se arrepender de nada e não cometer erros desastrosos.
Como todos nós sabemos, em muitos locais no Brasil já está cada vez mais difícil encontrar e pegar peixes. Cada vez mais os pescadores estão se atualizando, por isso é preciso buscar sempre a qualidade.
SINAIS IMPORTANTES PARA SABER ONDE MELHOR PESCAR
1 - Aves Aquáticas
É este o melhor sinal de todos, pois as aves se alimentam de pequenos peixes e, conseqüentemente onde se encontra um o outro está ao lado.
Em um local onde existem diversas aves, com certeza haverá alimentação em abundância de peixinhos.
Como sabemos, peixes predadores se alimentam também desses pequenos peixes.
Se tiver que escolher um bom local para pescar, dê preferência para onde haja bandos de aves aquáticas juntas.
2 - Ilhas ou Pedras
Nesses locais, o melhor sinal será procurar as rochas que mais tenham organismos vivos, tais como mariscos, ostras, cracas, etc.
No caso de uma ilha, tais rochas sempre se encontram do lado de fora, ou seja, onde o mar é aberto.
Esse sinal também pode ser utilizado nos rios ou baías de litoral.
Em água doce, as pedras são refúgios de pequenos peixes, e é aqui que o peixe maior lhes dará caça.
3 - Troncos e/ou Árvores submersas
Outro importante sinal que deve ser observado, tanto em rios do litoral como em rios de água doce ou represas.
Muitas são as espécies de peixes predadores que procuram esses locais para se alimentar, pois em volta de paus e árvores parcial ou totalmente submersas, se avolumam organismos vivos, que são as iscas de peixes maiores, como por exemplo o robalo, o black-bass, os tucunarés, etc.
4 - Margens com Capim
É um ótimo sinal para represas e rios de água doce, pois será nesses locais que os pequenos peixes se refugiarão para escapar dos ataques dos predadores, além de haver também uma infinidade de outras espécies de peixes que têm no capim sua base de alimentação.
É também o capim o principal responsável pela quantidade de insetos do local, que nele ficam e constituem a alimentação de alevinos e pequenos peixes.
5 - Árvores Frutíferas
Mais um importante sinal da natureza, e estas tanto podem ser selvagens como caseiras.
Várias espécies de peixes se alimentam de frutos. Por exemplo: um pé de goiaba à beira de uma represa.
Se for tempo de goiabas maduras, com certeza as tilápias estarão se alimentando dessa fruta.
Então qual a melhor isca que devemos usar nessa época e nesse local ? A goiaba é apenas um exemplo, pois é enorme a variedade de frutos à beira d'água, assim como o peixe citado é apenas outro exemplo.
Se quisermos, poderemos citar, além da tilápia, peixes como o pacu, a carpa, a piracanjuba, a piaba e etc, pois todos têm o mesmo hábito.
6 - Pequenos Cursos D'água
Consistem outro importante sinal da natureza que tanto pode ser usado em água doce como no mar.
Aqui o detalhe é que os peixes grandes ficam à espera do alimento que invariavelmente sairá do pequeno curso d'água.
O melhor local para a pesca é na junção das águas.
7 - Identificação dos Canais
Com certeza os peixes sempre trafegam pela parte mais profunda, ou seja, os canais.
A identificação desses locais é ampla e diversa.
No mar podemos descobri-los pela formação das ondas.
Em baías e rios de litoral, pela formação das pedras ou terra firme.
Um exemplo que pode ser citado, na entrada de um canal, se tivermos de um lado praia e do outro lado um morro com pedras, com certeza o leito passará perto do morro.
Em rios, será necessário descobrir os remansos, e isso pode ser feito através da observação de plantas aquáticas que ficam na superfície das águas.
Em represas, descreveremos bem a moda "caipira".
Com um bambu ou uma corda com um peso, vá batendo o fundo da represa.
Quando chegar ao canal, a profundidade aumentará repentinamente.
8 - Barrancos de Terra Firme
É outro bom sinal da natureza, pois além de fundo, é o local onde o predador dá caça aos outros peixes, que não tem oportunidade de fugir.
Nesse local, prefira pescar sempre observando a categoria do peixe desejado.
9 - Cachoeiras ou Corredeiras
Quem é que não sabe que nas piracemas, os peixes menores tem que vencer esses obstáculos, rio acima, para a desova?
Pois é, nas corredeiras, os peixes maiores costumam se alimentar, e isso, por si só, já constituiria um excelente local de pesca. Mas não se esqueçam... existe um limite onde pode se pescar, normalmente 200 metros abaixo ou acima desses locais. Não cometa o erro de pescar em local proibido, informe-se bem antes de empreitar uma dessas.
DICAS IMPORTANTES PARA SE CONQUISTAR UMA BOA PESCARIA
A Prática
Só mesmo a prática leva a perfeição, então o melhor a fazer é mesmo praticar bastante, porém não é só isso, é preciso ficar atento aos erros.
Sempre que errarmos alguma coisa na pescaria – seja um enrosco, um peixe que escapou, a linha que estourou – ficar atento no que levou a acontecer isso – a linha não resistiu, o arremesso foi mal feito, a fisgada não surtiu efeito – e de imediato procurar a solução, seja perguntando para pescadores mais experientes ou lendo em revistas e jornais especializados, e principalmente não repetir o erro.
A Atenção
Esse fator elimina mais de 50% dos erros cometidos em pescarias.
Procure sempre verificar se os nós estão firmes, o anzol está bem afiado, a forma de prender a isca está correta, entre outros.
Observar o comportamento dos peixes, aonde eles devem estar escondidos, quais suas iscas preferidas e seus hábitos principais.
Ficar por dentro do que vem acontecendo nos últimos dias no local em que irá pescar: outras pessoas estão tendo sucesso? a água está escura? que iscas estão usando? enfim, tudo isso devemos saber, caso contrário poderemos estar perdendo tempo naquele local.
A Comunicação
A comunicação é um processo normalmente de três vias.
Ela envolve os parceiros que estão pescando conosco, as pessoas residentes no local (piloteiros, donos de hotéis, pesqueiros, ribeirinhos, etc) e os demais pescadores presentes.
Agilizar a comunicação significa buscar a informação onde ela estiver disponível e não esperar que venha até nós.
Essa agilidade e qualidade de informação certamente irá nos ajudar a ter sucesso. Não tenha medo de perguntar.
A Hora Certa e o Silêncio
A melhor hora para encontrar as espécies de peixes são no início da manhã e no final da tarde.
Isso não quer dizer que não se possa pescar em outros horários.
Já ouvimos muitos pescadores dizendo que fisgaram grandes espécies à noite, de madrugada ou ao meio dia, e realmente isso acontece.
Já outro fator importantíssimo na pesca de algumas espécies como a Tilápia, o Lambari, Pacu, Piau, entre outros, é o silêncio na pescaria.
Papel de Cidadão
Para finalizar estas pequenas dicas para obter sucesso na pescaria, salientamos a importância de preservar os peixes e o nosso meio-ambiente.
Todos nós queremos pescar em um local bonito, agradável e com peixes, e também sabemos que só depende de nós.
Experimente entrar para o time do pesque e solte, ou pelo menos não leve peixe abaixo do tamanho ideal e apenas o que a legislação permite. E nem deixe lixos espalhados no local.
Caso você esteja se dirigindo para "aquela pescaria" em um pesque-pague, pesqueiro, etc., lembre-se de que você tem a obrigação de manter o ambiente da maneira como o encontrou.
Evite jogar papéis, copos, bitucas de cigarro, etc., dentro do lago, aliás em lugar algum. A grande maioria dos pesqueiros possui latões de lixo bem distribuídos ao redor dos lagos e, caso estejam longe do seu "point" de pesca basta levar sempre uma sacolinha de mercado para guardar as indesejáveis sobras, evitando assim, a poluição visual e ambiental.
Lembre-se também de "respeitar" as regras do local evitando arremessos longos e desnecessários para a captura do seu exemplar.
Essa última regra ajuda a manter a amizade e a criar novas, possibilitando assim a ampliação da nossa "rede de amigos".
Caso mesmo seguindo estas dicas, o pescador não obtenha sucesso, fique tranqüilo, você fez tudo como devia, e lembre-se que a pesca é um esporte, às vezes a gente perde e às vezes a gente ganha.
Anzóis sem Farpa
Para quê serve a farpa do anzol?
A resposta a esta pergunta pode parecer simples: para prender a boca do peixe fisgado, de modo que ele não consiga escapar mesmo que dê muitos saltos e se agite com a intenção de se livrar.
Porém, muitos pescadores esportivos têm respostas diferentes: a farpa do anzol é uma tremenda inutilidade, só machuca o animal e torna mais complicada a devolução do peixe à água, quando se pratica o pesque e solte.
A pesca para se tornar esportiva deve dar ao peixe as chances de brigar com o pescador e depois, se vencido, ser devolvido à água, caso contrário é predatória.
Por isso, pescar sem farpas, pode ser mais difícil, pelo fato do bicho (teoricamente) ter mais chances de fugir, porém é uma briga igual.
Se estiver utilizando garatéias é essencial tirar as farpas e pode ficar tranqüilo que ainda assim o peixe poderá ser capturado.
Quando for pescar em pesque pague e quiser devolver os peixes a água, nem pense em utilizar farpas, pois os proprietários irão ficar malucos, já que os peixes podem morrer em consequência de um ferimento mais grave.
Para retirar as farpas dos anzóis e garatéias utilize alicates de bicos e as amasse ou quebre.
Essa atitude já é muito praticada no Japão e em países mais desenvolvidos, onde a conscientização de que os peixes podem acabar já chegou e vem sendo muito difundida.
Aqui no Brasil, precisamos passar sempre esta mensagem adiante para os amigos, e tentar ao menos diminuir a matança das espécies e evitar o fim de um esporte tão gostoso que é a pesca esportiva.
OS SENTIDOS NO NOBRE COMPANHEIRO "O PEIXE"
1 - Visão
Pescador que se preza precisa usar todos os recursos disponíveis para que o peixe tenha uma visão da isca como algo tentador.
Discute-se muito se o peixe é capaz de distinguir cores, no entanto, a cada dia acrescentamos mais anilina nas iscas naturais e o mercado das artificiais possui prateleiras cada vez mais coloridas.
Um grande número de pesquisadores afirma que os peixes distinguem cores e detectam variações imperceptíveis ao olho humano.
Por outro lado, há quem afirme que o animal enxerga somente o preto, o banco e suas variações.
2 - Olfato
Embora não tenham nariz, os peixes possuem fossetas nasais dotadas de células ligadas às fibras do nervo olfativo, extremamente desenvolvido nos peixes.
Este apontamento é de grande importância no transcorrer de uma pescaria pois poderemos de forma inconsciente apresentar ao peixe odores que poderão repeli-los tais como : fumo, combustível, lubrificantes, desodorantes, vestígios de sabão/sabonetes e pasme, até mesmo aquelas gotas de urina que sobraram na mão.
No entanto, o mais importante dos odores é gerado pelo próprio peixe.
Algumas espécies quando submetidas a um alto nível de stress, exalam uma substância chamada schrecksoffen.
Ela serve como alarme aos outros peixes, dizendo que existe perigo presente.
Portanto, quando nos encontramos em um pesqueiro muito produtivo e após uma boa briga o peixe escapa, o local provavelmente ficará improdutivo por um certo tempo, e suas mãos também.
É aconselhável, antes de pegar o peixe, molhar as mãos ou pegá-lo com um pano úmido e, após soltá-lo, lavar bem as mãos com água da própria represa/lago/rio.
Os movimentos de fuga, somados com o stress do peixe, podem criar um ambiente impróprio para a pesca durante algum tempo.
3 - Audição
Embora o peixe não possua orelhas, um ouvido interno possibilita que ele ouça sons que variam de 30 a 3.000 vibrações por segundo (o homem ouve até 30.000).
No entanto, a velocidade do som no ar se propaga a 340 metros por segundo e na água 1.400 metros por segundo.
Embora o peixe ouça menos, ele capta as informações de forma muito mais rápida.
Por isso é importante o "silêncio" na pescaria.
4 - Paladar
Os peixes têm o paladar bastante aguçado, devido ao grande número de tubérculos que ocupam sua boca e suas nadadeiras.
Como o meio aquático tem a capacidade de transportar e espalhar as partículas responsáveis pela sensação de sabor, elas chegam até os peixes, fazendo com que o animal se sinta atraído ou repelido pelo paladar que está sentindo.
Boas pescarias!
Todo pescador tem como objetivo conseguir realizar uma pescaria perfeita, em um local agradável, com ótimos peixes, boas brigas, parceiros de pesca agradáveis e clima favorável.
Para isso acontecer, o próprio pescador deve tomar as devidas precauções para não se arrepender de nada e não cometer erros desastrosos.
Como todos nós sabemos, em muitos locais no Brasil já está cada vez mais difícil encontrar e pegar peixes. Cada vez mais os pescadores estão se atualizando, por isso é preciso buscar sempre a qualidade.
SINAIS IMPORTANTES PARA SABER ONDE MELHOR PESCAR
1 - Aves Aquáticas
É este o melhor sinal de todos, pois as aves se alimentam de pequenos peixes e, conseqüentemente onde se encontra um o outro está ao lado.
Em um local onde existem diversas aves, com certeza haverá alimentação em abundância de peixinhos.
Como sabemos, peixes predadores se alimentam também desses pequenos peixes.
Se tiver que escolher um bom local para pescar, dê preferência para onde haja bandos de aves aquáticas juntas.
2 - Ilhas ou Pedras
Nesses locais, o melhor sinal será procurar as rochas que mais tenham organismos vivos, tais como mariscos, ostras, cracas, etc.
No caso de uma ilha, tais rochas sempre se encontram do lado de fora, ou seja, onde o mar é aberto.
Esse sinal também pode ser utilizado nos rios ou baías de litoral.
Em água doce, as pedras são refúgios de pequenos peixes, e é aqui que o peixe maior lhes dará caça.
3 - Troncos e/ou Árvores submersas
Outro importante sinal que deve ser observado, tanto em rios do litoral como em rios de água doce ou represas.
Muitas são as espécies de peixes predadores que procuram esses locais para se alimentar, pois em volta de paus e árvores parcial ou totalmente submersas, se avolumam organismos vivos, que são as iscas de peixes maiores, como por exemplo o robalo, o black-bass, os tucunarés, etc.
4 - Margens com Capim
É um ótimo sinal para represas e rios de água doce, pois será nesses locais que os pequenos peixes se refugiarão para escapar dos ataques dos predadores, além de haver também uma infinidade de outras espécies de peixes que têm no capim sua base de alimentação.
É também o capim o principal responsável pela quantidade de insetos do local, que nele ficam e constituem a alimentação de alevinos e pequenos peixes.
5 - Árvores Frutíferas
Mais um importante sinal da natureza, e estas tanto podem ser selvagens como caseiras.
Várias espécies de peixes se alimentam de frutos. Por exemplo: um pé de goiaba à beira de uma represa.
Se for tempo de goiabas maduras, com certeza as tilápias estarão se alimentando dessa fruta.
Então qual a melhor isca que devemos usar nessa época e nesse local ? A goiaba é apenas um exemplo, pois é enorme a variedade de frutos à beira d'água, assim como o peixe citado é apenas outro exemplo.
Se quisermos, poderemos citar, além da tilápia, peixes como o pacu, a carpa, a piracanjuba, a piaba e etc, pois todos têm o mesmo hábito.
6 - Pequenos Cursos D'água
Consistem outro importante sinal da natureza que tanto pode ser usado em água doce como no mar.
Aqui o detalhe é que os peixes grandes ficam à espera do alimento que invariavelmente sairá do pequeno curso d'água.
O melhor local para a pesca é na junção das águas.
7 - Identificação dos Canais
Com certeza os peixes sempre trafegam pela parte mais profunda, ou seja, os canais.
A identificação desses locais é ampla e diversa.
No mar podemos descobri-los pela formação das ondas.
Em baías e rios de litoral, pela formação das pedras ou terra firme.
Um exemplo que pode ser citado, na entrada de um canal, se tivermos de um lado praia e do outro lado um morro com pedras, com certeza o leito passará perto do morro.
Em rios, será necessário descobrir os remansos, e isso pode ser feito através da observação de plantas aquáticas que ficam na superfície das águas.
Em represas, descreveremos bem a moda "caipira".
Com um bambu ou uma corda com um peso, vá batendo o fundo da represa.
Quando chegar ao canal, a profundidade aumentará repentinamente.
8 - Barrancos de Terra Firme
É outro bom sinal da natureza, pois além de fundo, é o local onde o predador dá caça aos outros peixes, que não tem oportunidade de fugir.
Nesse local, prefira pescar sempre observando a categoria do peixe desejado.
9 - Cachoeiras ou Corredeiras
Quem é que não sabe que nas piracemas, os peixes menores tem que vencer esses obstáculos, rio acima, para a desova?
Pois é, nas corredeiras, os peixes maiores costumam se alimentar, e isso, por si só, já constituiria um excelente local de pesca. Mas não se esqueçam... existe um limite onde pode se pescar, normalmente 200 metros abaixo ou acima desses locais. Não cometa o erro de pescar em local proibido, informe-se bem antes de empreitar uma dessas.
DICAS IMPORTANTES PARA SE CONQUISTAR UMA BOA PESCARIA
A Prática
Só mesmo a prática leva a perfeição, então o melhor a fazer é mesmo praticar bastante, porém não é só isso, é preciso ficar atento aos erros.
Sempre que errarmos alguma coisa na pescaria – seja um enrosco, um peixe que escapou, a linha que estourou – ficar atento no que levou a acontecer isso – a linha não resistiu, o arremesso foi mal feito, a fisgada não surtiu efeito – e de imediato procurar a solução, seja perguntando para pescadores mais experientes ou lendo em revistas e jornais especializados, e principalmente não repetir o erro.
A Atenção
Esse fator elimina mais de 50% dos erros cometidos em pescarias.
Procure sempre verificar se os nós estão firmes, o anzol está bem afiado, a forma de prender a isca está correta, entre outros.
Observar o comportamento dos peixes, aonde eles devem estar escondidos, quais suas iscas preferidas e seus hábitos principais.
Ficar por dentro do que vem acontecendo nos últimos dias no local em que irá pescar: outras pessoas estão tendo sucesso? a água está escura? que iscas estão usando? enfim, tudo isso devemos saber, caso contrário poderemos estar perdendo tempo naquele local.
A Comunicação
A comunicação é um processo normalmente de três vias.
Ela envolve os parceiros que estão pescando conosco, as pessoas residentes no local (piloteiros, donos de hotéis, pesqueiros, ribeirinhos, etc) e os demais pescadores presentes.
Agilizar a comunicação significa buscar a informação onde ela estiver disponível e não esperar que venha até nós.
Essa agilidade e qualidade de informação certamente irá nos ajudar a ter sucesso. Não tenha medo de perguntar.
A Hora Certa e o Silêncio
A melhor hora para encontrar as espécies de peixes são no início da manhã e no final da tarde.
Isso não quer dizer que não se possa pescar em outros horários.
Já ouvimos muitos pescadores dizendo que fisgaram grandes espécies à noite, de madrugada ou ao meio dia, e realmente isso acontece.
Já outro fator importantíssimo na pesca de algumas espécies como a Tilápia, o Lambari, Pacu, Piau, entre outros, é o silêncio na pescaria.
Papel de Cidadão
Para finalizar estas pequenas dicas para obter sucesso na pescaria, salientamos a importância de preservar os peixes e o nosso meio-ambiente.
Todos nós queremos pescar em um local bonito, agradável e com peixes, e também sabemos que só depende de nós.
Experimente entrar para o time do pesque e solte, ou pelo menos não leve peixe abaixo do tamanho ideal e apenas o que a legislação permite. E nem deixe lixos espalhados no local.
Caso você esteja se dirigindo para "aquela pescaria" em um pesque-pague, pesqueiro, etc., lembre-se de que você tem a obrigação de manter o ambiente da maneira como o encontrou.
Evite jogar papéis, copos, bitucas de cigarro, etc., dentro do lago, aliás em lugar algum. A grande maioria dos pesqueiros possui latões de lixo bem distribuídos ao redor dos lagos e, caso estejam longe do seu "point" de pesca basta levar sempre uma sacolinha de mercado para guardar as indesejáveis sobras, evitando assim, a poluição visual e ambiental.
Lembre-se também de "respeitar" as regras do local evitando arremessos longos e desnecessários para a captura do seu exemplar.
Essa última regra ajuda a manter a amizade e a criar novas, possibilitando assim a ampliação da nossa "rede de amigos".
Caso mesmo seguindo estas dicas, o pescador não obtenha sucesso, fique tranqüilo, você fez tudo como devia, e lembre-se que a pesca é um esporte, às vezes a gente perde e às vezes a gente ganha.
Anzóis sem Farpa
Para quê serve a farpa do anzol?
A resposta a esta pergunta pode parecer simples: para prender a boca do peixe fisgado, de modo que ele não consiga escapar mesmo que dê muitos saltos e se agite com a intenção de se livrar.
Porém, muitos pescadores esportivos têm respostas diferentes: a farpa do anzol é uma tremenda inutilidade, só machuca o animal e torna mais complicada a devolução do peixe à água, quando se pratica o pesque e solte.
A pesca para se tornar esportiva deve dar ao peixe as chances de brigar com o pescador e depois, se vencido, ser devolvido à água, caso contrário é predatória.
Por isso, pescar sem farpas, pode ser mais difícil, pelo fato do bicho (teoricamente) ter mais chances de fugir, porém é uma briga igual.
Se estiver utilizando garatéias é essencial tirar as farpas e pode ficar tranqüilo que ainda assim o peixe poderá ser capturado.
Quando for pescar em pesque pague e quiser devolver os peixes a água, nem pense em utilizar farpas, pois os proprietários irão ficar malucos, já que os peixes podem morrer em consequência de um ferimento mais grave.
Para retirar as farpas dos anzóis e garatéias utilize alicates de bicos e as amasse ou quebre.
Essa atitude já é muito praticada no Japão e em países mais desenvolvidos, onde a conscientização de que os peixes podem acabar já chegou e vem sendo muito difundida.
Aqui no Brasil, precisamos passar sempre esta mensagem adiante para os amigos, e tentar ao menos diminuir a matança das espécies e evitar o fim de um esporte tão gostoso que é a pesca esportiva.
OS SENTIDOS NO NOBRE COMPANHEIRO "O PEIXE"
1 - Visão
Pescador que se preza precisa usar todos os recursos disponíveis para que o peixe tenha uma visão da isca como algo tentador.
Discute-se muito se o peixe é capaz de distinguir cores, no entanto, a cada dia acrescentamos mais anilina nas iscas naturais e o mercado das artificiais possui prateleiras cada vez mais coloridas.
Um grande número de pesquisadores afirma que os peixes distinguem cores e detectam variações imperceptíveis ao olho humano.
Por outro lado, há quem afirme que o animal enxerga somente o preto, o banco e suas variações.
2 - Olfato
Embora não tenham nariz, os peixes possuem fossetas nasais dotadas de células ligadas às fibras do nervo olfativo, extremamente desenvolvido nos peixes.
Este apontamento é de grande importância no transcorrer de uma pescaria pois poderemos de forma inconsciente apresentar ao peixe odores que poderão repeli-los tais como : fumo, combustível, lubrificantes, desodorantes, vestígios de sabão/sabonetes e pasme, até mesmo aquelas gotas de urina que sobraram na mão.
No entanto, o mais importante dos odores é gerado pelo próprio peixe.
Algumas espécies quando submetidas a um alto nível de stress, exalam uma substância chamada schrecksoffen.
Ela serve como alarme aos outros peixes, dizendo que existe perigo presente.
Portanto, quando nos encontramos em um pesqueiro muito produtivo e após uma boa briga o peixe escapa, o local provavelmente ficará improdutivo por um certo tempo, e suas mãos também.
É aconselhável, antes de pegar o peixe, molhar as mãos ou pegá-lo com um pano úmido e, após soltá-lo, lavar bem as mãos com água da própria represa/lago/rio.
Os movimentos de fuga, somados com o stress do peixe, podem criar um ambiente impróprio para a pesca durante algum tempo.
3 - Audição
Embora o peixe não possua orelhas, um ouvido interno possibilita que ele ouça sons que variam de 30 a 3.000 vibrações por segundo (o homem ouve até 30.000).
No entanto, a velocidade do som no ar se propaga a 340 metros por segundo e na água 1.400 metros por segundo.
Embora o peixe ouça menos, ele capta as informações de forma muito mais rápida.
Por isso é importante o "silêncio" na pescaria.
4 - Paladar
Os peixes têm o paladar bastante aguçado, devido ao grande número de tubérculos que ocupam sua boca e suas nadadeiras.
Como o meio aquático tem a capacidade de transportar e espalhar as partículas responsáveis pela sensação de sabor, elas chegam até os peixes, fazendo com que o animal se sinta atraído ou repelido pelo paladar que está sentindo.
Boas pescarias!
PESCAR EM DIA FRIO E FRIA VEJA!
Nas regiões brasileiras onde o inverno é mais rigoroso, como a Sudeste e Sul, fisgar um brigão pode ser uma tarefa árdua e até frustrante. O frio interfere na vida dos animais aquáticos da mesma maneira que nos homens e outros animais terrestres. Por isso, todo pescador já pode ter observado que os peixes ficam menos ativos com as baixas temperaturas, principalmente as espécies tropicais e subtropicais, acostumadas ao clima brasileiro de “praia e sol” quase o ano todo. Mas o que ocorre com eles?
Resumindo, é bem simples: no frio, os peixes reduzem todas as atividades do corpo, principalmente a alimentação. Com as temperaturas baixas, eles nadam menos e às vezes param totalmente de comer. Assim, não existe isca que o peixe morda, o que torna a pescaria no inverno uma aventura sem garantias de bons resultados.
De acordo com o pesquisador do Cepta (Centro de Pesquisas de Peixes Tropicais), Osmar Cantelmo, todas as espécies de peixes têm uma característica biológica que provoca esse chá de paradeira nos rios e represas durante o frio. Os peixes, diz ele, são “pecilotérmicos”, isto é, a temperatura do corpo varia de acordo com as variações da temperatura da água - esfriou a água, o corpo dos peixes esfria junto; se esquentar, esquenta junto. A única opção de “controle” da temperatura para o peixe é subir ou descer na coluna de água do rio (na superfície, a água é mais quente por causa do sol direto; no fundo do rio, a água é mais fria; e assim, o peixe encontra uma altura que lhe seja mais confortável.
TEMPERATURA IDEAL
Todos os animais, inclusive o homem, precisam de uma “temperatura ideal” para o funcionamento correto do organismo, o chamado “conforto térmico”. No homem, essa temperatura é em torno de 36,5 graus; acima disso é febre e abaixo é calafrio e tremedeira. Já entre os peixes, nos pacus, por exemplo, a temperatura ideal para o conforto térmico é em torno de 26 graus centígrados; nos tambaquis, entre 27 e 29 graus; o dourado, 25 graus e assim por diante. Como os peixes estão à mercê das variações externas de temperaturas (pecilotérmicos), nas águas frias do Inverno eles perdem o ponto ideal de funcionamento do organismo.
Dependendo do quanto a temperatura baixar, o peixe pode não resistir e morrer, como ocorreu em 2000 na represa de Porto Primavera, em Presidente Epitácio. Ali, depois de uma frente fria, houve uma mortandade de tucunaré, um peixe tropical amazônico, cujo “conforto térmico” está por volta de 25 graus centígrados. Para citar outro exemplo, o dourado pára totalmente de comer se a temperatura da água bater nos 18 graus; desse ponto para baixo, o peixe começa a sofrer com doenças até chegar à morte.
PEIXES DO RIO
Sabendo disso tudo, é fácil concluir que as espécies não-tropicais, importadas de países frios, são mais resistentes ao inverno e, por isso, garantem mais as boas pescarias nessa época. A truta, por exemplo, é originária de países frios, como Canadá e Estados Unidos e seu conforto térmico é em torno de 15 a 17 graus; quer dizer, pode “nevar” que a truta vai adorar. O black bass é outro importado que resiste ao frio e mantém a briga com o pescador; tilápias e o “catfish” americano são outras boas opções de pesca no frio. Entretanto, mesmo entre as espécies tropicais, existem aqueles peixes que têm maior versatilidade com as temperaturas e reagem bem mesmo quando a água esfria. É o caso de corvinas ou piaus.
Resumindo, é bem simples: no frio, os peixes reduzem todas as atividades do corpo, principalmente a alimentação. Com as temperaturas baixas, eles nadam menos e às vezes param totalmente de comer. Assim, não existe isca que o peixe morda, o que torna a pescaria no inverno uma aventura sem garantias de bons resultados.
De acordo com o pesquisador do Cepta (Centro de Pesquisas de Peixes Tropicais), Osmar Cantelmo, todas as espécies de peixes têm uma característica biológica que provoca esse chá de paradeira nos rios e represas durante o frio. Os peixes, diz ele, são “pecilotérmicos”, isto é, a temperatura do corpo varia de acordo com as variações da temperatura da água - esfriou a água, o corpo dos peixes esfria junto; se esquentar, esquenta junto. A única opção de “controle” da temperatura para o peixe é subir ou descer na coluna de água do rio (na superfície, a água é mais quente por causa do sol direto; no fundo do rio, a água é mais fria; e assim, o peixe encontra uma altura que lhe seja mais confortável.
TEMPERATURA IDEAL
Todos os animais, inclusive o homem, precisam de uma “temperatura ideal” para o funcionamento correto do organismo, o chamado “conforto térmico”. No homem, essa temperatura é em torno de 36,5 graus; acima disso é febre e abaixo é calafrio e tremedeira. Já entre os peixes, nos pacus, por exemplo, a temperatura ideal para o conforto térmico é em torno de 26 graus centígrados; nos tambaquis, entre 27 e 29 graus; o dourado, 25 graus e assim por diante. Como os peixes estão à mercê das variações externas de temperaturas (pecilotérmicos), nas águas frias do Inverno eles perdem o ponto ideal de funcionamento do organismo.
Dependendo do quanto a temperatura baixar, o peixe pode não resistir e morrer, como ocorreu em 2000 na represa de Porto Primavera, em Presidente Epitácio. Ali, depois de uma frente fria, houve uma mortandade de tucunaré, um peixe tropical amazônico, cujo “conforto térmico” está por volta de 25 graus centígrados. Para citar outro exemplo, o dourado pára totalmente de comer se a temperatura da água bater nos 18 graus; desse ponto para baixo, o peixe começa a sofrer com doenças até chegar à morte.
PEIXES DO RIO
Sabendo disso tudo, é fácil concluir que as espécies não-tropicais, importadas de países frios, são mais resistentes ao inverno e, por isso, garantem mais as boas pescarias nessa época. A truta, por exemplo, é originária de países frios, como Canadá e Estados Unidos e seu conforto térmico é em torno de 15 a 17 graus; quer dizer, pode “nevar” que a truta vai adorar. O black bass é outro importado que resiste ao frio e mantém a briga com o pescador; tilápias e o “catfish” americano são outras boas opções de pesca no frio. Entretanto, mesmo entre as espécies tropicais, existem aqueles peixes que têm maior versatilidade com as temperaturas e reagem bem mesmo quando a água esfria. É o caso de corvinas ou piaus.
Conselhos para pescar em qualquer lugar ou qualquer época presta bem atençâo leia com atençâo ok!
VÁLIADA PARA QUALQUER DESTINO 1. Evite empreender uma pescaria sem antes fazer uma reserva, pois nesta ocasião você poderá obter detalhes extras de quem conhece bem o local escolhido. Exija isto.
2. Se desejar fazer uma pescaria específica, aquela dos seus sonhos, aceite o conselho do responsável pela pousada e peça referências de outros pescadores que já fizeram uma pescaria dirigida e personalizada – assim dificilmente haverá chances de errar.
3. Se você não pode optar pelos períodos infalíveis, peça uma reserva condicionada a ajustes de data, para adequar suas possibilidades com a melhor chance de fazer uma pescaria mais produtiva;
4. Jamais vá pescar se sentindo na obrigação de fisgar peixes. Sua ansiedade neste caso pode atrapalhar em muito a concentração e você pode não aproveitar bem as puxadas;
5. Se você é daqueles que quase nunca pode planejar bem uma pescaria, procure variar os períodos de uma para outra;
6. Se as finanças não permitem pescar sempre que desejar, procure guardar a verba para uma pescaria planejada e dirigida. Converse bem com o responsável pela pousada escolhida;
7. E por último:
2. Se desejar fazer uma pescaria específica, aquela dos seus sonhos, aceite o conselho do responsável pela pousada e peça referências de outros pescadores que já fizeram uma pescaria dirigida e personalizada – assim dificilmente haverá chances de errar.
3. Se você não pode optar pelos períodos infalíveis, peça uma reserva condicionada a ajustes de data, para adequar suas possibilidades com a melhor chance de fazer uma pescaria mais produtiva;
4. Jamais vá pescar se sentindo na obrigação de fisgar peixes. Sua ansiedade neste caso pode atrapalhar em muito a concentração e você pode não aproveitar bem as puxadas;
5. Se você é daqueles que quase nunca pode planejar bem uma pescaria, procure variar os períodos de uma para outra;
6. Se as finanças não permitem pescar sempre que desejar, procure guardar a verba para uma pescaria planejada e dirigida. Converse bem com o responsável pela pousada escolhida;
7. E por último:
DICAS PARA PESCAR ROBALOS .
1-Lua: Escolher uma lua de quarto, pode ser crescente ou minguante, porém sempre que for analisar a maré, consulte a tábua de Marés, lá você poderá ter idéia da amplitude ou seja se a maré tiver uma amplitude muito grande isso significa que ela irá correr e sujar.Escolha sempre as menores amplitudes.
2-Pontos: Tente sempre procurar locais onde existam estruturas de galhadas, antigos currais,pedras, mangue.Lá em São Caetano existe 4 pontos que já são certos para captura deste peixes, estes são: Marinheiro,Macaca,Guará e Feiticeira.Em Cuiarana, o fundão no Inajá, e estruturas próximas a rampa são excelentes.
3-Maré: A maré é de extrema importância para este tipo de pescaria, ou seja se escolher a hora errada você poderá perder tempo e não ter êxito.A melhor hora do dia para capturar o Camurim é a hora em que á maré inicia a entrada no Mangue, eu seja, na enchente.O Camurim pode ser capturado na enchente e no início da vazante, quando a água ainda está no Mangue, quando a água já está abaixo do Mangue, a captura é praticamente zero.
4-Isca: Atualmente as iscas artificial estão ganhando a preferência entre os pescadores que freqüentam São Caetano e todo o nosso litoral.Entre as iscas que mais uso estão as iscas de meia-água, que imitam muito bem a sardinha, alimento natural dos predadores do Mangue, entre as iscas que possuo na caixa aqui vão 10 iscas top.
-Cubio(KV),Inna 70(Marine Sport),Palmas(Aicas),Ploc(Deconto),Drag-Queam(Aicas), Ilhéus(Aicas), Pindá(KV), Fire-Stick(Intergreen), Chug-Bug(Storm), X-Rap(Rapala), Sardinha(KV),Lampejo(Deconto),Lampejinho(Deconto).
Essas iscas que citei acima são iscas campeãs,e se tiver dúvida nas cores, sempre escolha as cores Robaleiras, são as cores: Verde-Limão,Azul,Branca,Amarelo-Limão,e cor de sardinha.
5-Material recomendado:
Varas de até 25lbs, ação média ou rápida.
Carretilhas com mais de 5 rolamentos.
Linhas de multifilamento, no mínimo de 20lbs e máximo de 60lbs.
Líder de Fluorcarbono de no mínimo 20lbs e máximo de 50lbs.
Alicates de contenção e bico.
6-Insistência: Esse é o ponto principal da pescaria de arremessos, a insistência na verdade é pelo número de arremessos, onde o pescador que der mais arremessos certamente terá mais chance em capturar seu bocudo.
Fonte: Tucuna.com.br
2-Pontos: Tente sempre procurar locais onde existam estruturas de galhadas, antigos currais,pedras, mangue.Lá em São Caetano existe 4 pontos que já são certos para captura deste peixes, estes são: Marinheiro,Macaca,Guará e Feiticeira.Em Cuiarana, o fundão no Inajá, e estruturas próximas a rampa são excelentes.
3-Maré: A maré é de extrema importância para este tipo de pescaria, ou seja se escolher a hora errada você poderá perder tempo e não ter êxito.A melhor hora do dia para capturar o Camurim é a hora em que á maré inicia a entrada no Mangue, eu seja, na enchente.O Camurim pode ser capturado na enchente e no início da vazante, quando a água ainda está no Mangue, quando a água já está abaixo do Mangue, a captura é praticamente zero.
4-Isca: Atualmente as iscas artificial estão ganhando a preferência entre os pescadores que freqüentam São Caetano e todo o nosso litoral.Entre as iscas que mais uso estão as iscas de meia-água, que imitam muito bem a sardinha, alimento natural dos predadores do Mangue, entre as iscas que possuo na caixa aqui vão 10 iscas top.
-Cubio(KV),Inna 70(Marine Sport),Palmas(Aicas),Ploc(Deconto),Drag-Queam(Aicas), Ilhéus(Aicas), Pindá(KV), Fire-Stick(Intergreen), Chug-Bug(Storm), X-Rap(Rapala), Sardinha(KV),Lampejo(Deconto),Lampejinho(Deconto).
Essas iscas que citei acima são iscas campeãs,e se tiver dúvida nas cores, sempre escolha as cores Robaleiras, são as cores: Verde-Limão,Azul,Branca,Amarelo-Limão,e cor de sardinha.
5-Material recomendado:
Varas de até 25lbs, ação média ou rápida.
Carretilhas com mais de 5 rolamentos.
Linhas de multifilamento, no mínimo de 20lbs e máximo de 60lbs.
Líder de Fluorcarbono de no mínimo 20lbs e máximo de 50lbs.
Alicates de contenção e bico.
6-Insistência: Esse é o ponto principal da pescaria de arremessos, a insistência na verdade é pelo número de arremessos, onde o pescador que der mais arremessos certamente terá mais chance em capturar seu bocudo.
Fonte: Tucuna.com.br
dICAS PARA PESCAR TILAPIA NO INVERNO VEJA!
É possível fisgar bons peixes em pesqueiros nos dias de muito frio, porém espécies como os pacus, tambacus, piaus, matrinchas, dourados, pintados e outros peixes que se alimentam muito mais no verão ficam muito lentos, se movimentam pouco e comem menos nestas épocas. É muito difícil fisgar um pacu na superficie com miçanga, por exemplo. O peixe fica manhoso e muito lento. Uma boa opção está na pesca da manhosa tilápia, utilizando uma técnica simples, sem boia e sem chumbo. Só com o anzol e a isca na ponta da linha.
Equipamentos
Para este tipo de pesca podem ser utilizados diversos equipamentos, como molinetes, carretilhas, varas de mão, ou até varas de bambú. O Ideal é utilizar um equipamento leve para sentir melhor a fisgada. Recomendamos a utilização de uma vara de ação leve comum e molinete proporcional. Pode se utilizar carretilhas, mas no caso de iscas muito leves o molinete será meihor.
Linha
Para arremessar temos somente o peso da isca, portanto devemos ter uma linha bem fi na para fazer um bom arremesso. Recomendamos linhas (de preferência de monofi lamento) em cores vivas de 0,14mm até 0,18mm, dependendo do tamanho do peixe que se encontra no local. Existem tilapias com até quatro, cinco ou mais quilos em determinados pesqueiros. É possível utilizar uma linha subdimencionada, mas a “briga” exige cautela.
Anzol
Aconselhamos o uso de um anzol com mola tipo marusseigo, pois esses modelos fixam melhor a massa e evitam que ela se solte no arremesso. Deve se utilizar um anzol pequeno nos números 12 a 16, com a farpa amassada para poder soltar o peixe.
Descanso de Vara
Para a pesca de espera é aconselhavel que se utilize apoiador de vara regulável, pois fica mais fácil determinar a altura da vara, e sentir a fisgada. Nunca esqueca de um bom salva vara (aquele elástico que amarra a vara ao apoiador), pois as vezes entra um peixe maior e você pode perder o equipamento.
Ceva
As tilápias gostam de se alimentar no fundo do lago e permanecer nas imediações onde a comida estiver, portanto uma boa ceva se faz necessário. É aconselhavel utilizar ração de coelho, pois afunda rapidamente e mantém os peixes no local, pois vai se dissolvendo aos poucos.
Pescaria
Depois de montado o equipamento, use uma das receitas de massa (veja no fi nal da matéria), ou compre em lojas ou pesqueiros, existem diversas marcas e todas costumam ser muito boas. Não utilize uma massa muito dura, se as tilápias vêem resistência elas não comem a isca. (Neste caso o arremesso deve ser muito suave para a isca não se soltar).
Lançe o anzol na água e coloque a vara no apoiador. Após o arremesso podemos deixar a vara no descanso. Uma dica importante é nunca esticar muito a linha. Ela deve ficar com uma “barriga” para a peixe não sentir resisténcia alguma quando carregar a isca. Tenha paciência e concentração, você deve fi car observando atentamente a ponta da vara, quando perceber um minimo movimento signifi ca que o peixe esta beliscando sua isca. De forma rápida e fi rme puxe a vara para cima para tentar a fi sgada, muitas vezes voce acabará fi sgando o peixe pela barriga, rabo ou outro local, caso esteja passando por perto, isso não é raro de ocorrer. Nunca fi que com a mão na vara, pois o peixe ira perceber e se afastar, quando for colocar a mão no equipamento o faça para tentar a fi sgada, puxando-o com força, e sempre mantenha a vara no apoio de forma horizontal com a ponta próxima à água, aproximadamente uns vinte a trinta centímetros dela.
A pesca da tilápia requer uma atenção redobrada, pois é um peixe muito arisco e manhoso, por isso é aconselhável manter o máximo silêncio à beira do lago, evitando as passadas pesadas ou mesmo falar muito alto.
Outro detalhe seria quanto a cevar: Pergunte aos outros tilapeiros, se quem estava no pesqueiro jogou muita ceva. Em caso afi rmativo, se você tambem jogar, provavelmente as tilápias encherão a barriga e não atacarão as iscas
Equipamentos
Para este tipo de pesca podem ser utilizados diversos equipamentos, como molinetes, carretilhas, varas de mão, ou até varas de bambú. O Ideal é utilizar um equipamento leve para sentir melhor a fisgada. Recomendamos a utilização de uma vara de ação leve comum e molinete proporcional. Pode se utilizar carretilhas, mas no caso de iscas muito leves o molinete será meihor.
Linha
Para arremessar temos somente o peso da isca, portanto devemos ter uma linha bem fi na para fazer um bom arremesso. Recomendamos linhas (de preferência de monofi lamento) em cores vivas de 0,14mm até 0,18mm, dependendo do tamanho do peixe que se encontra no local. Existem tilapias com até quatro, cinco ou mais quilos em determinados pesqueiros. É possível utilizar uma linha subdimencionada, mas a “briga” exige cautela.
Anzol
Aconselhamos o uso de um anzol com mola tipo marusseigo, pois esses modelos fixam melhor a massa e evitam que ela se solte no arremesso. Deve se utilizar um anzol pequeno nos números 12 a 16, com a farpa amassada para poder soltar o peixe.
Descanso de Vara
Para a pesca de espera é aconselhavel que se utilize apoiador de vara regulável, pois fica mais fácil determinar a altura da vara, e sentir a fisgada. Nunca esqueca de um bom salva vara (aquele elástico que amarra a vara ao apoiador), pois as vezes entra um peixe maior e você pode perder o equipamento.
Ceva
As tilápias gostam de se alimentar no fundo do lago e permanecer nas imediações onde a comida estiver, portanto uma boa ceva se faz necessário. É aconselhavel utilizar ração de coelho, pois afunda rapidamente e mantém os peixes no local, pois vai se dissolvendo aos poucos.
Pescaria
Depois de montado o equipamento, use uma das receitas de massa (veja no fi nal da matéria), ou compre em lojas ou pesqueiros, existem diversas marcas e todas costumam ser muito boas. Não utilize uma massa muito dura, se as tilápias vêem resistência elas não comem a isca. (Neste caso o arremesso deve ser muito suave para a isca não se soltar).
Lançe o anzol na água e coloque a vara no apoiador. Após o arremesso podemos deixar a vara no descanso. Uma dica importante é nunca esticar muito a linha. Ela deve ficar com uma “barriga” para a peixe não sentir resisténcia alguma quando carregar a isca. Tenha paciência e concentração, você deve fi car observando atentamente a ponta da vara, quando perceber um minimo movimento signifi ca que o peixe esta beliscando sua isca. De forma rápida e fi rme puxe a vara para cima para tentar a fi sgada, muitas vezes voce acabará fi sgando o peixe pela barriga, rabo ou outro local, caso esteja passando por perto, isso não é raro de ocorrer. Nunca fi que com a mão na vara, pois o peixe ira perceber e se afastar, quando for colocar a mão no equipamento o faça para tentar a fi sgada, puxando-o com força, e sempre mantenha a vara no apoio de forma horizontal com a ponta próxima à água, aproximadamente uns vinte a trinta centímetros dela.
A pesca da tilápia requer uma atenção redobrada, pois é um peixe muito arisco e manhoso, por isso é aconselhável manter o máximo silêncio à beira do lago, evitando as passadas pesadas ou mesmo falar muito alto.
Outro detalhe seria quanto a cevar: Pergunte aos outros tilapeiros, se quem estava no pesqueiro jogou muita ceva. Em caso afi rmativo, se você tambem jogar, provavelmente as tilápias encherão a barriga e não atacarão as iscas